Pastoral dos Surdos realiza encontro regional na ocasião dos 10 anos de evangelização da pessoa surda no Maranhão

A Pastoral dos Surdos do Maranhão realizou durante os dias 02 a 04 últimos o IV Encontro Regional NE-5. O encontro aconteceu no salão paroquial da Igrejas São José e São Pantaleão, local onde foi fundada a pastoral que este ano comemora 10 anos de existência.
O tema do encontro Surdos, sujeitos da história: uma presença de paz e justiça foi desenvolvido pela ir. Luzia Barbosa da Pequena Missão para Surdos.
Além das palestras com a ir. Luzia, surdos e ouvintes participaram de outras palestras dadas pelos próprios surdos, oficinas, noite cultural e da Celebração da Eucaristia presidida pelo pe. Gildenor da diocese de Caxias.
Ao final da celebração, o pe. Hélio de Jesus, assessor da pastoral no Maranhão, fez agradecimentos e disse que é uma enorme satisfação olhar para trás e ver todo trabalho realizado em função da evangelização das pessoas surdas.
Aproximadamente 80 pessoas participaram do encontro, entre surdos e intérpretes de vários municípios do Estado e organizadores do encontro.
Nossos Parabéns à Pastoral dos Surdos pelos 10 anos dedicados à evangelização!

Diocese de Brejo se prepara para a ordenação episcopal do monsenhor José Valdeci Santos Mendes

As dioceses de Coroatá e Brejo, ambas no Maranhão, convidam a população da região para participar da celebração de ordenação episcopal do monsenhor José Valdeci Santos Mendes, nomeado, pelo papa Bento XVI, bispo de Brejo.

A ordenação Episcopal será no dia 21 de agosto, na Praça Nossa Senhora da Graça, em Arari (MA). Além da população, alguns bispos estarão presentes, como o bispo de Coroatá (MA), dom Reinaldo Pünder; o bispo de Viana e presidente do Regional Nordeste 5 da CNBB (Maranhão), dom Xavier Gilles e o bispo de Brejo, dom Valter Carrijo.

O novo bispo sucederá a dom Valter, cuja renúncia foi aceita pelo papa em conformidade com o Cânon 401 parágrafo 1º, que determina a renúncia do bispo ao completar 75 anos.

Maranhense de Coroatá, monsenhor José Valdeci, 48, estudou filosofia e teologia no CETEMA, hoje, Instituto de Ensino Superior do Maranhão (IESMA). Com licenciatura plena em filosofia pela Universidade Estadual do Ceará, o novo bispo tem especialização em bíblia pelo Instituto de Estudos Superiores da Companhia de Jesus, em Belo Horizonte (MG).

Ordenado padre pela diocese de Coroatá em 11 de setembro de 1994, monsenhor José Valdeci foi vigário paroquial e, posteriormente, pároco das paróquias de São Mateus (1994 a 2001) e da paróquia Nossa Senhora da Conceição em Alto Alegre - MA (de 1995 a 2001). É pároco da paróquia Nossa Senhora da Graça desde 2009.

Ele é ainda membro do Conselho Presbiteral e do Colégio de Consultores da diocese de Coroatá, assessor diocesano da pastoral familiar, reitor do Seminário Maior Nossa Senhora da Piedade e coordenador diocesano de pastoral.

O Pentacampeão em busca do Hexa

Por Gutemberg Feitosa

Após 17 copas do mundo realizadas em 15 países, a seleção brasileira, que é a única que participou de todas as edições do mundial da FIFA, se consolidou como a maior vencedora de todos os tempos. E não é para menos, pois são sete finais com cinco conquistas da seleção canarinho. O talento do futebol brasileiro é o maior responsável por essa trajetória tão vitoriosa. Vejamos agora como se deu esse percurso vitorioso.

1958 – Suécia
A Primeira conquista! Com 16 países participantes, foi a 6ª copa realizada. Os favoritos eram França, Alemanha, Inglaterra e URSS. O Brasil corria por fora após o vice-campeonato de 50 e a fraca participação em 54. A final entre Brasil e Suécia foi eletrizante, nossa seleção venceu de virada por 5 a 2. Era a primeira taça do Brasil que contava com craques como Pelé, Vavá, Didi, Garrincha e Zagallo entre seus selecionados.

1962 – Chile
O Bicampeonato! O embate entre as 16 seleções aconteceu nas terras chilenas e tinha como favoritos URSS, Hungria, Iugoslávia e o dono da casa, Chile. Jogando no grupo 3 o Brasil venceu México e Espanha e empatou com a Tchecoslováquia. Nas fases seguintes, a seleção derrotou Inglaterra, Chile e mais uma vez a Tchecoslováquia, agora na final por 3 a 1. Os destaques do time eram Garrincha e Pelé.

1970 – México
O Super-tricampeonato! Foi a primeira copa televisionada a cores e que contava com ótimos times como Itália e Uruguai. Comandada por Pelé, a seleção canarinho encanta o mundo jogando um futebol técnico, rápido e bonito. O Brasil bate a também bicampeã Itália na final por 4 a 1. Além de Pelé, estavam no time tricampeão Gérson, Clodoaldo, Carlos Alberto torres, Rivelino, Jairzinho e Tostão.

1994 – EUA
O Esperado Tetra! Realizada nos EUA, a copa alcançou altos índices de público e contou com uma super organização. Comanda por Carlos Alberto Parreira a seleção brasileira tinha como destaque a dupla de ataque Romário (escolhido pela FIFA o melhor da copa) e Bebeto. Superando grandes times como Holanda, Suécia e os anfitriões EUA, o Brasil encarou a Itália na final. Foi uma partida tensa e difícil que foi decidida nos pênaltis (inédito em copas). O Brasil sagrou-se campeão e fez uma justa homenagem ao piloto Ayrton Senna falecido a poucos meses.

2002 – Coréia/Japão
O Pentacampeonato é nosso! Foi a primeira copa realizada em dois países e a primeira em continente asiático. Os finalistas, Brasil e Alemanha, chegaram desacreditados, mas realizaram uma bela campanha. Grandes seleções como Argentina e França deram vexame com campanhas pífias. Os destaques do Brasil na copa foram Cafú, Marcus, Kleberson, Ronaldinho Gaúcho, Ronaldo, Rivaldo e o técnico Felipão. O Brasil venceu a final por 2 a 0 com gols do fenomenal Ronaldo.

2010 – África do Sul
A luta pelo Hexa! Ao som ensurdecedor das Vuvuzelas sul-africanas, o Brasil vai avançando na primeira copa realizada em solo africano. Comandada pelo técnico Dunga, o Brasil de Kaká, Luis Fabiano, Robinho e Júlio Cesar continua na briga pelo título. Enquanto a forte Espanha dá vexame e a Argentina de Maradona segue com exibições convincentes, a torcida brasileira acredita que o selecionado nacional trará pra casa o sonhado sexto título mundial. Vamos aguardar e torcer.
Prepare-se, em 2014, a copa será AQUI!

Louvor com adrenalina!

Louvor com adrenalina?! Sim, é o que os jovens da Renovação Carismática Católica estarão experimentando nesse sábado, dia 03 de julho, nas ruínas do prédio situado no retorno da Cohama.

O Rapel fará parte de uma programação de atividades voltadas para os jovens (em espírito e em idade) que desejam passar as férias diferentes em São Luís, onde cada fim de semana será oferecido uma atividade diferente, culminando com um fim de semana no Hotel Fazenda Maracanã entre os dias 23 e 24 de julho.

Para os que desejam enfrentar a experiência de louvar praticando esportes radicais e para os que não acham isso possível, fica o desafio.

As inscrições podem ser feitas com o grupo, que receberá orientações práticas sobre o Rapel deste fim de semana, em uma palestra que acontecerá no auditório do hospital UDI, às 19, sexta-feira, dia 02/07.


Prepare o coração para uma virada radical!

O que? RAPEL na Colônia de Férias Aqui tem Jovem - Atividade 1
Onde? Ruínas do Retorno da Cohama, antiga Telemar.
Quando? Sábado, dia 03 de julho
Que horas? A partir das 08:00h
Com quem saber mais detalhes? Denisson Pablor 8849 7071

Virginia Diniz (98) 8856 2821
Ministério da Comunicação Social (2010/2011)
RCC - São Luís/MA

Você conhece a história de São Marçal?

São Marçal
Bispo
Comemoração: 30 de junho
São Marçal era bispo de Limoges no século III. Não temos informações precisas sobre suas origens, data de nascimento e morte nem dos atos de seu bispado. Tudo o que sabemos dele é de Gregório de Tours.

Durante o consulado de Décio e de Grato, sete bispos foram enviados de Roma para a Gália para pregar o Evangelho. Gatien foi mandado para Tours, Trofimo para Arles, Paulo para Narbonne, Saturnino para Toulouse, Denis para Paris, Austromoine para Clermont e Marçal para Limoges. Marçal estava sempre acompanhado de dois padres trazidos por ele do Oriente, então se estima que ele também tenha vindo de lá. Ele foi bem-sucedido na conversão dos moradores de Limoges, onde foi sempre venerado.

A imaginação popular, criadora de lendas, logo transformou São Marçal em um apóstolo do século I. Enviado para a Gália pelo próprio São Pedro, ele teria evangelizado não apenas a província de Limoges, mas toda a Aquitânia. Ele fez muitos milagres, incluindo trazer um morto de volta à vida, tocando-o com uma vara dada por São Pedro. A "Vida de São Marçal", atribuída ao Bispo Aureliano, seu sucessor, mas na verdade um trabalho do século XI, desenvolve esta versão lendária. Segundo ela, Marçal teria nascido na Palestina e teria sido um dos setenta e dois discípulos de Cristo, teria assistido a ressurreição de Lázaro, estava na Santa Ceia, foi batizado por São Pedro, etc.

Hoje já está provado que devemos honrar São Marçal não por ele ser um dos setenta e dois discípulos de Cristo, mas por ter sido o primeiro pregador da fé cristã em Limoges e nada além disso. Buissas, Bispo de Limoges, fez uma petição à Santa Sé em 1853 para que São Marçal não fosse privado das honras recebidas a tanto tempo. Pio IX, em seu decreto de 8 de maio de 1854 recusa a dar a São Marçal o título de discípulo de Cristo e afirmou apenas que sua veneração era muito antiga. Duas epístolas da Bibliotheca Patrum são atribuídas a São Marçal, mas são apócrifas.

CNBB celebra 25 anos do assassinato do padre Ezequiel Ramin e irmã Cleusa

O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fez memória hoje dos 25 anos da morte do padre Ezequiel Ramim e da irmã Cleusa Carolina Rody Coelho. Ambos foram assassinados em 1985 por causa de sua atuação em defesa dos indígenas. O Conselho lembrou também os assassinatos da irmã Dorothy Stang (cinco anos) e padre Gisley Azevedo (um ano), que foi assessor do Setor Juventude da CNBB.

O presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, presidiu a missa e disse que o assassinato dos religiosos os faz participantes da páscoa de Jesus. O nome de cada um deles foi lembrado no início da missa com um breve relato de sua vida e a causa de seu assassinato.

Missionário comboniano, nascido em Pádua, na Itália, em 1953, padre Ezequiel Ramim chegou ao Brasil em 1º de setembro de 1983 e passou a residir em Cacoal (RO), diocese de Ji-Paraná. Ele foi assassinado no dia 24 de julho de 1985, vítima de uma emboscada.

“Em minha volta, as pessoas morrem, a malária cresceu assustadoramente, os latifundiários aumentam, os pobres são humilhados, os policiais matam lavradores, as reservas indígenas são invadidas. Com dificuldade os meus olhos conseguem ler a história de Deus por aqui”, escreveu padre Ezequiel pouco antes de ser assassinado.

Irmã Cleusa Carolina Rody Coelho, nascida em 1933, era capixada de Cachoeiro do Itapemirim. Foi assassinada em 28 de abril de 1985 no rio Passiá, em Lábrea, Amazonas. O assassino foi um índio apuriná, a quem havia ajudado poucos meses antes. Irmã Cleusa era missionária Agostina Ricoleta. Em maio de 1991 foi dada a entrada no processo pedindo sua beatificação.

A religiosa americana, irmã Dorothy Stang, foi assassinada no dia 5 de fevereiro de 2005, em Anapu, no Pará,e o padre Gisley no dia 15 de junho de 2009.

Homilia

Em sua homilia, dom Geraldo lembrou Cristo oferece seu perdão como purificação da “lepra do pecado”. “A cura do leproso nos leva a pensar na purificação que Cristo realiza em nós quando nos liberta da terrível lepra do pecado que é sempre uma ofensa a Deus, ruptura de comunhão com o Pai e com sua família que é a Igreja”, disse dom Geraldo.